Se você sofre da dor do parto antes mesmo de partir; chora pelo defunto antes dele chegar; dá o fora em si mesma sem nem sequer ter dado uma piscadela para o pretê; despeja, antes de tudo, todos os defeitos para depois falar de suas tremendas qualidades, se achando a pior pessoa do mundo, creio, querida amiga, que o diagnóstico para isso seja a síndrome de novela mexicana. Porque drama é tudo na vida de quem sofre do mal, e o melhor conselho/remédio é receber um belo "você tem que se foder!".
Sim, cara amiga, aquele velho ditado de fim de noite em mesa de boteco que diz que é cagando que se aduba a vida, certamente cabe a estas raparigas. Pois para tudo, que não a morte, dá-se um jeito nessa vida. Geralmente as mulheres que sofrem dessa síndrome tem o subjetivo aguçado, são primorosas cineastas, rodando seus rolos de filmes na cabeça inescrupulosamente explorada, que trabalha muito mais do que as oito horas diárias estabelecidas na CLT.
Para essas marias do bairro, mecedez´s e soraias, nossa súplica: redução da jornada de trabalho já!! A mente precisa relaxar...
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
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3 comentários:
kkkkk...
Simplesmente adorei este post...
Muito bom... ai, ai, ai... quantas "marias do bairro" há por aí...
Beijos, flores e muitos sorrisos!
Já sofri mais da síndrome, mas isso não quer dizer que a abandonei. É como um vírus da herpes, vai e volta.
Las mujeres de Atenas são muy buenas!
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